segunda-feira, 5 de julho de 2010

Amigo amor!


Um quase silêncio... a paz revelada
A quietude que tanto preciso em meio a tempestade
Que pode estar do lado de dentro ou de fora da gente
Longe-Perto
Constante mistério colocando-nos de frente
Encharcando-me quando mais preciso
No tom certo da minha solidão
Que molha fácil feito chuva fina, serena, acontecendo no tempo certo
Que me percorre e nao me transborda
Que me dá paz, acalma a alma
Um amor porto seguro, que acolhe minhas tristezas e incertezas
É quando os olhos se espelham em mil tons de luzes e cores
Refletindo de volta a vida e a força de alguém
Que olha o outro com todo o carinho que há nesse mundo
Forjando chuvas em gotinhas de carinhos transparentes
Para que eu possa sempre reconheçer que nunca
 vou estar sozinha e à deriva
Fazendo-me ver nas diversidades as matizes certas do meu arco íris
Deixando a minha vida leve, fluída em todos os sentidos
E assim, com gestos e atos 
Me convidar para sempre e sempre
Atracar a minha nau em terras firmes e serenas de seus abraços
E assim me completar desse sentimento transparente e único
Certa e plena de você!

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