sexta-feira, 28 de maio de 2010

Vertigem

Deixa eu beber lentamente nesse doce ninho do teu beijo
Me perder na mansidão quente do seu respirar
Entregue
livre
Fica...  Sem tempo determinado!
Há dentro de mim uma batalha que travo diariamente
Entre me deixar endoidecer contigo,
nesses beijos profundos de delicias
E...  na minha distraída realidade ardente
que me parece sombra.

E se é para ser manter um divisor em sonhar...
Roubo o tempo e percorro o fogo de tua forma beijando-te!
Leve vertigem!

2 comentários:

  1. Vim da Cris até aqui e gostei muito do teu blogue.
    Poesia ardente e «caliente», muito bela.
    Beijinhos,
    Manú

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  2. Não há nada mais especial em se perder entre beijos, abraços e carinhos.
    bjs

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